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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

“Hospital: Uma porta aberta” - os testemunhos das nossas alunas



Estas férias de Natal, no âmbito do projeto “Hospital: Uma porta aberta” tivemos oportunidade de conhecer uma outra faceta do hospital, aquela que, enquanto utentes, nunca teríamos oportunidade de experimentar, observando os médicos, enfermeiros e técnicos que dedicam a sua vida a cuidar dos outros.
Para conhecermos melhor os outros alunos que nos acompanharam ao longo da semana, e para aprendermos mais sobre o Hospital Termal e o nascimento da cidade, no primeiro dia visitámos o Hospital e o seu Museu.
No dia seguinte, o nosso grupo conheceu aquele que é o local mais agitado do hospital: o Serviço de Urgências. Fomos guiadas por uma das enfermeiras que nos mostrou as diferentes instalações: a sala de reanimações, a sala de isolamento e as urgências pediátricas. De seguida, fomos distribuídas por três serviços: a triagem, onde nos explicaram como se efetuava a primeira avaliação dos sintomas do paciente, a sala de observações, onde se encontram os doentes que necessitam de maior vigilância e por último pudemos testemunhar os cuidados prestados aos utentes pelos enfermeiros e médicos.
No terceiro dia, visitámos a central de tratamentos onde se realiza a limpeza e renovação de pensos cirúrgicos e ortopédicos. Além disso, tivemos oportunidade de ver como funciona o laboratório onde se analisam os tipos de sangue e se testa a compatibilidade sanguínea necessária às transfusões.
Na quinta-feira conhecemos o Bloco Operatório. Após a visita à Central de Esterilização, vestimo-nos a rigor e entrámos no Bloco Operatório. Lá explorámos uma das salas de operações e de seguida assistimos às cirurgias que iriam ocorrer naquela manhã, enquanto um dos anestesistas, que não se encontrava numa operação, nos explicou tudo o que víamos através do vidro.
O último dia foi dedicado à maternidade: visitámos o Serviço de Obstetrícia e o Bloco de Partos. Apesar de não termos assistido a um nascimento, tivemos oportunidade de ouvir o bater do coração dos bebés que estavam prestes a nascer, e também pudemos conhecer aqueles que tinham nascido durante a noite.
Assim, este projeto mostrou-nos o quão importante é para o desenvolvimento e bem-estar da nossa cidade que o Hospital disponha do maior número de serviços para servir a população, e por isso compreendemos a agitação que move os caldenses na luta pela permanência das diversas valências do Hospital. Além disso, proporcionou-nos experiências únicas e inesquecíveis que, na nossa opinião, são fundamentais para a escolha do nosso futuro.


                                                                                              Inês Pires, nº11
                                                                                              Joana Mateus, nº12       12ºct1