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sábado, 19 de fevereiro de 2011

Sessão com o objectivo de prevenir consumos nocivos – “Redução de riscos e minimização de danos” - turmas do 9º ano (pela Associação Viagem de Volta)




O que os nossos alunos dizem ter aprendido neste dia: "Melhorou-me civicamente; percepção do quanto são perigosas as drogas; ser capaz de compreender melhor as pessoas que já passaram por esta experiência e desejo de ajudá-las; nunca experimentar drogas; ter juízo ao ponto de nunca experimentar qualquer droga; não vou experimentar drogas, influenciou-me a não consumir drogas; não serei influenciado tão facilmente; mais confiança em mim para ter a certeza que não vou consumir drogas, nem vou exagerar nas bebidas alcoólicas; pensar melhor antes de agir, dar a mão a quem mais precisa; constatar que os problemas ligados às drogas são bastante perigosos; reafirmar as minhas convicções sobre a droga; poderei ajudar pessoas com este problema; vou deixar de julgar as pessoas pela aparência; pensar mais antes de agir; ser mais consciente; cresci enquanto pessoa; mudou a minha maneira de pensar; percebi que se começarmos a consumir dificilmente largamos o vício; ter mais atenção às pessoas com quem ando; não desvalorizar os toxicodependentes; respeitar os indivíduos que passam por estas experiências;"
 

A equipa da VMER esteve na nossa escola a promover uma sessão sobre SUPORTE BÁSICO DE VIDA- UM GESTO QUE SALVA VIDAS! Foi em Janeiro para as turmas do 12º ano.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O amor é mesmo complexo, diz a ciência!

http://jornal.publico.pt/noticia/14-02-2011/cria-dependencia-como-uma-droga-mas-sabe-bem-como-o-chocolate-21283048.htm

"Nos humanos evoluíram três sistemas cerebrais distintos mas inter-relacionados para copularem e se reproduzirem - a força sexual, o amor romântico e a ligação de longo termo com o parceiro - e os nossos resultados sugerem que os sentimentos de amor romântico podem evoluir para um sentimento de ligação",disse Helen Fisher, uma importante bióloga e antropóloga que há décadas estuda este tema. No mesmo comunicado, a cientista conclui: "O nosso resultado confirma o que as pessoas sempre assumiram - que o amor romântico é uma das mais fortes experiências humanas. É definitivamente mais forte do que o sexo."